Nada por acaso tudo tem seu tempo
apagou a chama, perdeu o sentimento
patifaria é só o que vejo
nos 4 canto da city tá desse jeito
me sinto só quero um mundo melhor
cada dia que passou sinto que tá pior
uns Sem compromisso agir de má fé
Pensa que tá certo não sabe nem o que quer
tira os irmão escreve em vão
palavras se vão que não tem solução
não tem consideração e nem respeito
onde quem é diferente sofre preconceito
tem excessão de cor de pessoas.
quem tá dentro da panela e fingir que tá de boa
e tentar me convencer( tu é doido é?) se tem como?
esquecer o nordeste fingir que africano
" Escreve o que tu leu que eu escrevo o que eu vivo, quer dizer sobrevivo.
Minha vida é essa aqui deixa quieto que eu me viro, que eu me viro..."
Quem se perdeu caiu, os patife ninguem viu
Quems e vendeu rodou, sumiu tomou dorill
brasil, piaui, lula, w diaz, pt a mesma sigla a pilantragem financia
Igão com a parceria, mas, pros prego falador
Todo mundo me condena, mas, não quem já matou
Sobrou só revolta injetada na cabeça
sem eira nem beira, mas, com muita clareza
frieza nas palavras, sem duvidas na guerra.
favela meu setor, meu cenario na miseria
não vou falar de festa aqui o crack mata
minha area rola gang, na madruga rola bala
esquece mente encena, não esquece bota a mascara
controla os robozim e se esconde atraz dos cara
eu passei por cada uma nimguem sabe da minha luta
sou taxado de otario mais nunca serei judas
" 22 anos de luta espero que não seja por nada, corro por mim e por quem tá comigo.
Se o rap tá assim a culpa não é minha, afinal, minha pele branca e eu não tô no padrão do hip hop"
"Eu vou falar o que?
a experiencia de guerra disz tudo
Tem que ser pra saber maluco, pra saber..."
Realidade dói, mas, é essa que eu vivo
Sempre fui lutador, um moleque agressivo.
trombava mendingo, varias fitas nas ruas
aqui é piaui não é africa puta
não luto contra isso não
só quero abrir os olhos pra quem tá na ilusão
O padrão pra cantar rap é preto drediado
não vou ficar calado anti-preconceito falso
se julga verdadeiro é branco quer ser preto
playboy filha da puta nunca faz show no gueto
enrola o cabelo africano forçado
que nada seu gelado ve se não enche o saco
quem me viu quem me conheçe
sabe de onde conhece sabe da minha febre
eu vim pra cantar rap não vim pra assinar check
pode me chamar de peste pivete lá do leste.
apagou a chama, perdeu o sentimento
patifaria é só o que vejo
nos 4 canto da city tá desse jeito
me sinto só quero um mundo melhor
cada dia que passou sinto que tá pior
uns Sem compromisso agir de má fé
Pensa que tá certo não sabe nem o que quer
tira os irmão escreve em vão
palavras se vão que não tem solução
não tem consideração e nem respeito
onde quem é diferente sofre preconceito
tem excessão de cor de pessoas.
quem tá dentro da panela e fingir que tá de boa
e tentar me convencer( tu é doido é?) se tem como?
esquecer o nordeste fingir que africano
" Escreve o que tu leu que eu escrevo o que eu vivo, quer dizer sobrevivo.
Minha vida é essa aqui deixa quieto que eu me viro, que eu me viro..."
Quem se perdeu caiu, os patife ninguem viu
Quems e vendeu rodou, sumiu tomou dorill
brasil, piaui, lula, w diaz, pt a mesma sigla a pilantragem financia
Igão com a parceria, mas, pros prego falador
Todo mundo me condena, mas, não quem já matou
Sobrou só revolta injetada na cabeça
sem eira nem beira, mas, com muita clareza
frieza nas palavras, sem duvidas na guerra.
favela meu setor, meu cenario na miseria
não vou falar de festa aqui o crack mata
minha area rola gang, na madruga rola bala
esquece mente encena, não esquece bota a mascara
controla os robozim e se esconde atraz dos cara
eu passei por cada uma nimguem sabe da minha luta
sou taxado de otario mais nunca serei judas
" 22 anos de luta espero que não seja por nada, corro por mim e por quem tá comigo.
Se o rap tá assim a culpa não é minha, afinal, minha pele branca e eu não tô no padrão do hip hop"
"Eu vou falar o que?
a experiencia de guerra disz tudo
Tem que ser pra saber maluco, pra saber..."
Realidade dói, mas, é essa que eu vivo
Sempre fui lutador, um moleque agressivo.
trombava mendingo, varias fitas nas ruas
aqui é piaui não é africa puta
não luto contra isso não
só quero abrir os olhos pra quem tá na ilusão
O padrão pra cantar rap é preto drediado
não vou ficar calado anti-preconceito falso
se julga verdadeiro é branco quer ser preto
playboy filha da puta nunca faz show no gueto
enrola o cabelo africano forçado
que nada seu gelado ve se não enche o saco
quem me viu quem me conheçe
sabe de onde conhece sabe da minha febre
eu vim pra cantar rap não vim pra assinar check
pode me chamar de peste pivete lá do leste.
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